A Primavera De Ann

Peter tem um sonho erótico e acorda empapado em suor. O xerife Burt o chama para avisá-lo que encontraram uma amiga de Ann assassinada, jogada sobre algumas flores. O cadáver apresenta poucos sinais de violência e um único detalhe, tem o pescoço cortado como o talo de uma rosa. Seus olhos, abertos, olham para o céu com a única esperança de morrer em paz. Um novo pesadelo regressou a Boad Hill, mas desta vez não se trata de Jack pés de plumas, nem um imitador qualquer. Desta vez há algo a mais nos cadáveres que irão aparecendo ao longo de toda a primavera das rosas, como a batiza o xerife Burt, que mais uma vez recorre ao poder de Peter para esclarecer as mortes. O “brilho” de Peter vê amor, loucura e obsessão em cada assassinato. O rosto do assassino, ao princípio assassina, é o de Ann, sua amada em segredo, mas que agora está ganhando terreno na difícil arte do amor. Porém, ele sabe que não pode ser ela. Por isso, nunca a nomeia como tal. Quando finalmente estão juntos, como amigos, disse-lhe o seguinte: eu sei do que precisa, e em seguida lhe diz: eu sei que não foi você. O dom de Peter agora lhe prega peças, estranhas peças, ele se vê como o novo assassino já que, tem algumas roupas íntimas de todas as vítimas guardadas em seu quarto. A amizade com Denny cresce e ele chega a confessar que se vê  segurando o bisturi e passando-o no p escoço das mulheres, um pouco mais velhas que as adolescentes do colegial. Burt não duvida em apelidar o misterioso assassino como “O assassino do estilete silencioso” ou “O assassino do bisturi silencioso”, mas nem ele, nem seus homens, encontram alguma pista. Em Boad Hill todos se conhecem e desde o início da primavera das rosas, todos se olham com certa preocupação. Peter enlouquece e sofre terríveis dores de cabeça ao usar seu dom. Quem será desta vez?